Gipsophila - Gypsophila - Gipsofila - Gipsofila
Gypsophila sp.
Gipsófila
Nome Científico: Gypsophila sp.
Nome Comum: Gipsófila.
Nomes Populares: Gipsófila.
Família: Caryophyllaceae.
Origem: Europa, Ásia, Norte de África.
Descrição: Planta herbácea, vivaz ou anual, hermafroditas, de porte rasteiro ou retombante, rizomatosa, de caules postrados e hastes florais muito ramificadas, com numerosas flores muito pequenas, dobradas, em forma de estrela, de cor branca ou rosa, agrupadas em densos cachos. As folhas de Gipsófila são pequenas (1cm de diâmetro), opostas, lineares, mais ou menos lanceoladas, de cor verde claro a verde grisálho e algo carnosas, caducas, persistentes ou semi-persistentes. Estas plantas podem atingir alturas entre os 15-90 cm dependendo da variedade.
Sementeira: No local definitivo emtre Março e Julho. Repicar as plântulas com espaçamento de cerca de 15-20 cm. Semear as vivazes na Primavera.
Crescimento: Médio.
Transplantação: Transplantar as plantas de Gipsófila quando as pretender mudar de lugar no Inverno.
Luz: Sol.
Solos: Férteis, bem drenados, porosos e de preferência calcários, secos a moderadamente húmidos.
Temperatura: Resistente ao frio. Planta rústica. Prefere zonas amenas. Não toleram o excesso de húmidade no Inverno. Suporta a seca.
Rega: Quando necessário.
Adubação: Aplicar um pouco de composto no solo antes da sementeira. Pode-se adubar um pouco na altura da floração.
Floração: Verão.
Poda: Podar as hastes velhas para prolongar a floração. Cortar estacas de rebentos para propagação na Primavera.
Pragas e Doenças: Apodrecimento (podridão) dos caules devido a excesso de húmidade ou falta de arejamento.
Multiplicação: Semente ou estacas de raiz ou estacas de rebentos.
Utilização: Canteiros, cobertura de pequenas superfícies, jardins rochosos, taludes, cestos suspensos, corte. A Gipsófila uma planta muito usada também para corte, para arranjos e decoração.
Autor: André M. P. Vasconcelos (Engenheiro Agrónomo)
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